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IA (na escrita)

IA (na escrita)

(E. E. Soviersovski)

 

Vamos começar explicando, de modo bem simplista, que IA (Inteligência Artificial) é a capacidade das máquinas de “pensarem” como seres humanos: “aprenderem”, “perceberem” e “decidirem” quais caminhos seguir, de forma racional, diante de determinadas situações.

Um programa de computador nada mais é do que um conjunto de ordens estabelecidas em um passo a passo, escrito por um programador em uma linguagem que o equipamento consegue “entender” e executar, através do seu sistema operacional (software responsável por fazer a interface entre o usuário e o hardware). A IA vai além dessa programação de ordens, porque precisa tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de enormes bancos de dados, com os quais ela adquire o seu conhecimento.

E quais os benefícios de tudo isso? Citando apenas alguns: aumento da automação de diferentes tarefas, como dirigir carros, entregar produtos, e prever tendências com maior precisão. Redução de custos operacionais, suporte à avaliação de indicadores, tomadas de decisão, e realização de alto volume de atendimentos. Essas foram algumas das premissas para a criação da IA, mas as suas funcionalidades proliferaram de tal maneira, que é difícil encontrar alguma área que não tenha entrado, ou não esteja entrando neste mundo.

Na escrita, ela ajuda o autor a não sofrer bloqueios, gerando ideias, títulos e textos longos sobre quase todos os temas. Auxilia nas campanhas de marketing, com chamadas mais assertivas para o respectivo público-alvo, agiliza a edição e revisão dos textos, facilita a geração de capas e imagens para as obras, entre outros benefícios.

Mas como tudo, a IA também tem as suas desvantagens. Focando especificamente na escrita, porque os pontos negativos são bem mais abrangentes, há várias reclamações sobre a baixa qualidade dos textos gerados. Outro ponto é que, mesmo quando não é utilizada de forma maliciosa, a IA pode espalhar informações falsas, e manipular o comportamento dos indivíduos, já que não tem a capacidade de pensamento crítico ou de contextualização. Como é criada por seres humanos, ela, consequentemente, não está livre de preconceitos. E também pode aumentar a propensão ao plágio e violação de direitos autorais, o que é muito crítico.

Com os resultados atuais, as desvantagens, até este momento, são maiores do que as vantagens, mas como o desenvolvimento da tecnologia não para, em um futuro próximo, a visão, certamente, será outra. E você, o que acha? De qualquer forma, na próxima coluna vou trazer alguns pontos ainda mais polêmicos sobre esse assunto, já que a IA ainda gera uma ambiguidade, ou até uma multiplicidade de opiniões e pensamentos. Até lá.

 

(Fontes https://tecnoblog.net/responde/o-que-e-inteligencia-artificial/ https://santodigital.com.br/inteligencia-artificial-o-que-e-e-quais-seus-beneficios/ https://exame.com/bussola/4-vantagens-que-a-inteligencia-artificial-oferece-para-a-literatura/https://tinyurl.com/3d47hkck — https://mpost.io/pt/what-are-the-advantages-and-disadvantages-of-artificial-intelligence-in-writing/ )

 

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