Vamos quebrar um paradigma? (E. E. Soviersovski) Neste período em que são apresentados “5…
Dia Internacional da Mulher
(E. E. Soviersovski)
Estamos novamente no mês de março, e não sendo tão ligada em datas, entendo que é preciso enaltecer a mulher (e também o homem), ou melhor, todos os seres humanos idôneos, em todos os meses do ano.
Como já comentei aqui, empunho a bandeira do respeito. Entendo que as mulheres têm as suas características, perfis, gostos, capacidades, etc, etc… e os homens também têm. Todos têm dificuldades, desafios e os mais variados talentos. Então quando há alguma disputa para, por exemplo, uma vaga de trabalho, o que espero (e torço muito para que aconteça sempre, sempre e sempre), é que o vencedor (ou vencedora) seja a pessoa mais qualificada, independentemente de sexo biológico, gênero, ou classe social. Para se chegar nesse ponto, é preciso que se tenha um ensino de qualidade desde a base, para todos. Para que se possa competir por uma vaga, de igual para igual, não importa se é homem, mulher, ou como a pessoa se identificar.
O que quero dizer com tudo isso é que qualquer ser humano deveria ter sempre as mesmas condições de disputa por um lugar ao sol, assim como exercer seus direitos de cidadã(o), tanto quanto o direito de o seu trabalho ser reconhecido, divulgado e prestigiado, sem marcações ou qualquer tipo de preconceito. E sem a necessidade de ter um determinado mês para se enfatizar isso (por mais que eu ache muito bonito o fato de se comemorar do Dia Internacional da Mulher), porque cada indivíduo deveria ter os seus direitos garantidos a todo instante.
Empunhando essa bandeira do respeito, mas também em homenagem às mulheres devido a comemoração do seu dia em março, hoje vou falar sobre algumas escritoras, que de algum modo mexeram comigo (em outro momento vou falar de autores incríveis também): Agatha Christie, uma autora de romances policiais que leio desde a adolescência. É a romancista mais bem sucedida da história da literatura popular mundial em número total de livros vendidos, cerca de 4 bilhões de cópias ao longo dos séculos XX e XXI (quantidade essa, que perde apenas para as obras vendidas de Shakepeare e da Bílbia). Se vale aqui a indicação, cito três livros dela que gosto muito: “O Assassinato de Roger Ackroyd”, “Assassinato no Expresso do Oriente” e O Caso dos Dez Negrinhos”, renomeado para “E Não Sobrou Nenhum”.
Ainda não li obras de Carolina de Jesus, nem de Clarice Lispector, mas são pessoas que me tocaram porque a primeira enfrentou três grandes preconceitos: por ser mulher, negra e pobre. E a segunda, pela vida que viveu, com tantos desafios, pela fama de misteriosa e qualidade das suas obras. Já J R Ward, romancista norte-americana, me fascina pela sua maravilhosa série de fantasia urbana: “Irmandade da Adaga Negra”. Com seus vampiros mais do que charmosos, contém cerca de 30 livros, entre a série principal e os seus spin-off, os quais me aproximaram do mundo da leitura e me deram um grande empurrão até o mundo da escrita. Outra história que me tocou profundamente se chama “As Batidas Perdidas do Coração”, da Bianca Briones. Você já leu? É um romance muito realista, envolvendo dois jovens machucados pela vida.
Bem, tem muitas outras escritoras, cujas obras também me fascinam, mas eu poderia escrever 30 páginas e ainda não seria o suficiente. Então, vou indicando aos pouquinhos, para você curtir cada uma, porque, garanto, não vai se arrepender.
E por último, um Feliz Dia Internacional da Mulher, hoje e sempre.
Fontes https://www.mundodek.com/2017/03/20-grandes-escritoras-brasileiras.html // https://pt.wikipedia.org/wiki/Agatha_Christie // https://pt.wikipedia.org/wiki/Clarice_Lispector
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