Vamos quebrar um paradigma? (E. E. Soviersovski) Neste período em que são apresentados “5…
E 2022 enfim chegou! Chegou com a responsabilidade de trazer para o mundo uma maior leveza, amenizando todo o sofrimento acumulado dos dois anos anteriores. Chegou com a incumbência de vir bem atrelado à ciência para que os seres do planeta tenham mais oportunidade à saúde.
Ele veio, como de costume, com a etiqueta do recomeço, das promessas, dos planos e das mudanças a que queremos nos submeter. Também com a plaquinha do desapego e do “é preciso deixar isso para trás”; com o alerta de que é necessário seguir em frente, ou retornar desse caminho tortuoso que está te levando ao precipício ou ao fundo do poço, tanto faz (e você sabe disso).
Confesso que fiquei enternecida com a bagagem pesada que o pobre do ano chegou, arcado com tantas placas, alertas, avisos e lembretes. Sei que todos os demais vêm dessa forma, mas – não tenho dúvidas – de que a carga desse é maior, então pretendo fazer a minha parte. É no mínimo curioso que nos apeguemos a datas como a passagem de ano para tomarmos decisões que poderiam ser tomadas a qualquer momento e que só vão nos fazer bem, mas enfim… Minha lista: vou continuar me cuidando, porque, no que se refere à pandemia, ainda não está tudo resolvido, apesar de o país estar com grande parte da população vacinada; tem alguns outros lances de saúde que preciso focar sem mais delongas; aquelas limpezas no guarda-roupa certamente vão fazer alguém feliz; vou me organizar e quitar a dívida que me acompanha há mais de um ano; e, como não poderia deixar de citar, pretendo reorganizar a minha alimentação.
É claro que não são somente obrigações, já que o importante é ser feliz (e não devemos jamais deixar esse desejo no esquecimento), então quero ler muito mais do que em 2021, escrever histórias que encantem e toquem o coração do leitor, e lançar o terceiro livro também neste ano, visto que o segundo será lançado agora em fevereiro.
E os seus planos, estão em dia? Você não vai deixar que 2022 chegue e passe sem que aquela decisão seja tomada, ou aquele problema encarado de frente. Também não vai deixar a sua saúde piorar, não é? E nem o seu patrimônio diluir… simplesmente porque você pode fazer diferente. Ah, e os seus sonhos? Deixou algum espaço para eles? Mas atenção: eu perguntei sobre os seus.